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Image by Álvaro Serrano

DIREITO

SUCESSÓRIO

 
 
 
 

Atuamos com sensibilidade e precisão técnica em processos de inventário, partilha de bens, testamentos e planejamento sucessório. Oferecemos suporte tanto em vias judiciais quanto extrajudiciais, sempre com foco na preservação de vínculos familiares e no cumprimento da legislação sucessória.

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Inventário

Conduzimos processos de inventário, judiciais ou extrajudiciais, visando à partilha dos bens deixados por pessoa falecida. Atuamos na regularização da sucessão, na nomeação de inventariante e na resolução de questões patrimoniais, sempre buscando celeridade e segurança jurídica para os herdeiros.

Alvará Judicial

Elaboramos pedidos de alvará judicial para autorizações específicas, como levantamento de valores de contas bancárias de falecidos, venda de bens de menores ou interditados, entre outros casos que exigem intervenção judicial.

Arrolamento de Bens

Conduzimos procedimentos de arrolamento de bens, forma simplificada de inventário, quando há consenso entre os herdeiros. Nosso foco é a rápida e eficiente partilha dos bens, respeitando a legislação vigente e os interesses das partes envolvidas.

Doação de Bens

Auxiliamos na doação de bens entre familiares, como parte do planejamento sucessório, garantindo a formalização adequada e o cumprimento das exigências legais.

Instituição de Bem de Família

Orientamos na instituição voluntária de bem de família, protegendo o imóvel residencial contra execuções por dívidas, conforme previsto na legislação.

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Principais dúvidas relacionadas ao Direito das Sucessões

 

1. Como funciona a partilha de bens em um processo de inventário? A partilha de bens em um processo de sucessão consiste na distribuição dos ativos e passivos do falecido entre os herdeiros, seguindo a lei ou as disposições testamentárias. Isso envolve identificação, avaliação e distribuição equitativa dos bens, considerando a ordem de preferência legal para os herdeiros. Em casos de testamento, as instruções deste documento são seguidas; 2. Qual é a importância de fazer um testamento? Fazer um testamento é crucial para expressar claramente como deseja distribuir seus bens após o falecimento, prevenindo disputas entre herdeiros e proporcionando maior controle sobre o destino dos ativos. Além disso, o testamento pode nomear tutores, indicar executores e estabelecer disposições especiais, contribuindo para uma sucessão mais ordenada e minimizando conflitos familiares; 3. Quais são os impostos envolvidos no direito sucessório? Os impostos no direito sucessório podem incluir o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), Imposto sobre Heranças e Doações (IHD), Imposto Federal sobre a Herança (Estate Tax), Imposto de Sucessões e Doações (ISD) e Imposto de Selo, dependendo da legislação de cada país. Esses impostos incidem sobre a transferência de bens por herança ou doação, com alíquotas e regras específicas variando amplamente. É crucial consultar a legislação local ou buscar orientação profissional para compreender e cumprir adequadamente as obrigações tributárias relacionadas à sucessão; 4. Quais são os passos para iniciar um processo de inventário? Para iniciar um processo de inventário, é crucial obter o atestado de óbito do falecido e escolher o tipo de inventário, seja judicial, extrajudicial ou inventário negativo, de acordo com a legislação local. O inventariante, responsável pela administração da herança, deve ser nomeado, seguido pelo levantamento e avaliação dos bens, pagamento das dívidas e registro dos documentos no cartório de registro de imóveis. Após a partilha dos bens entre os herdeiros, é essencial efetuar a transmissão formal da propriedade. A orientação de um advogado especializado em direito sucessório é recomendada para assegurar que o processo seja conduzido de maneira adequada e conforme as leis vigentes; 5. Preciso fazer um inventário mesmo com poucos bens ou apenas um valor em conta para herança? Em alguns casos específicos, o alvará judicial pode ser usado no lugar do inventário, mas apenas em situações simples e limitadas. O alvará judicial é um documento expedido pelo juiz que autoriza o herdeiro a realizar determinados atos, como sacar valores de uma conta bancária, receber verbas trabalhistas, resgatar valores do INSS e transferir automóveis de baixo valor, sem que seja necessário abrir um inventário completo. No entanto, isso só é possível quando os bens deixados pelo falecido são de pequeno valor, não há dívidas e todos os herdeiros estão de acordo. Nessas situações, o juiz pode entender que a abertura de um inventário seria desnecessária ou onerosa demais, autorizando a liberação dos valores por meio do alvará.

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